A equidade de gênero tem sido pauta frequente no ambiente corporativo ao longo dos últimos anos. Cada vez mais, as mulheres estão buscando seu espaço dentro da sociedade, seja através de movimentos sociais ou de reivindicação de direitos.
Enquanto a igualdade implica que todos sejam tratados da mesma forma, a equidade tem como princípio assegurar que as pessoas tenham o que elas de fato necessitam. E neste contexto, as mulheres precisam de oportunidades iguais.
Vale lembrar que a equidade de gênero visa um tratamento justo entre homens e mulheres, de acordo com as suas necessidades. E essa questão já deve começar pelo ambiente familiar, reverberando em todas as áreas da sociedade.
No ambiente corporativo, essa pauta normalmente é inserida através de workshops e palestras, porém, é necessário muito mais que apenas expor e falar sobre a situação. É necessário adotar mecanismos para fomentar o debate da equidade de gênero, que precisa se tornar parte da cultura da empresa, sendo apoiado por líderes, pelo RH e seus colaboradores.
Alguns fatores-chave ampliam a disparidade entre homens e mulheres no universo do trabalho, como: discrepância de salários, presença feminina em cargos de liderança e permanência nos empregos. Segundo pesquisa realizada em 2019 pelo IBGE, as mulheres ocupam menos cargos de liderança que os homens. O IBGE também divulgou que, mesmo tendo mais estudo e assiduidade, as mulheres ocupavam apenas 37,4% dos cargos gerenciais na época.
Outro indicador expressivo é o da permanência nos empregos: no Brasil, metade das mulheres ficam desempregadas um ano após ter filhos, seja por demissão ou por decidirem largar o emprego, conforme revela pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Estes identificadores apontam a necessidade de investimento em equidade de gênero, em ações que devem ser adotadas pelas empresas, como o reconhecimento dos direitos e das realidades das mulheres na cultura corporativa.
O diálogo é necessário e a pauta precisa ser introduzida no dia a dia do ambiente corporativo. A equidade de gênero, bem como outras questões de diversidade, deve ser tratada como uma questão de responsabilidade social, além de fazer parte do planejamento estratégico da empresa. Sendo assim, deve haver um planejamento com ações concretas para colocar em prática a equidade dentro do espaço corporativo.
Mas como criar uma estratégia assertiva para promover ações eficazes de equidade de gênero? Através da contratação de uma agência de comunicação como a ADS, é possível implementar ações focadas, elaboradas de acordo com o perfil da empresa. Com expertise de mais de 50 anos de mercado, a ADS desenvolve ações e campanhas de conscientização, treinamentos para os colaboradores da empresa com o intuito de ajudá-los a compreender a importância da equidade de gênero e como promovê-la em suas rotinas diárias. Além da contribuição no desenvolvimento de políticas internas para que os funcionários sejam tratados com igualdade e respeito, dentre outros serviços que promovam a equidade de gênero, que vão de campanhas de conscientização até ações práticas de inclusão e diversidade.
Ao promover a equidade de gênero, as empresas se beneficiam e, ao mesmo tempo, a sociedade como um todo dá um passo adiante na aceitação da diversidade e na luta por direitos iguais para homens e mulheres.
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