Produção de Conteúdo

Produza conteúdo relevante em todas as mídias – I

By ADS Comunicação Corporativa

A era digital vem revolucionando a comunicação, em todas as suas esferas. Se por um lado surgem canais, plataformas e formatos mais adequados às demandas e dispositivos contemporâneos de consumo de informação, por outro segue valendo uma regra fundamental para qualquer plano de comunicação: produção de conteúdo nunca sai de moda.

Não sai de moda porque a comunicação corporativa se alimenta de conteúdo institucional de modo recorrente, para poder informar sobre a organização, posicioná-la e se conectar com seus públicos, entre outros objetivos.

Especialmente quando a empresa tem, como metas, gerar visibilidade sobre ações e conquistas, bem como atrair novos clientes a partir da exposição de pontos fortes e diferenciais no mercado. Mas, afinal, qual empresa não tem essas metas?

Pois é, a produção de conteúdo é um imperativo para qualquer instituição. Ok, mas como veicular esse conteúdo? De que forma e para quem?

Neste artigo, dividido em duas partes, vamos apresentar os variados formatos de produção de conteúdo que a ADS Comunicação Corporativa tem desenvolvido em quase cinco décadas de experiência, com a expertise de quem é capaz de atender a clientes dos mais diferentes setores de atuação.

Veja as opções que elencamos para abordar nessa primeira parte:

1. Conteúdo para podcasts

Vamos começar com um novo formato que desponta na imprensa e no ambiente corporativo: o podcast

É cada vez maior o número de pessoas que já ouvem podcasts. Segundo pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência em abril de 2019, 4 em cada 10 internautas brasileiros (ou seja, 56 milhões de pessoas) já ouviram algum programa de podcast e mais da metade destes 56 milhões de brasileiros fazem isso mensalmente.

Um podcast é uma série em episódios de arquivos de áudio digital que o usuário pode baixar e ouvir. É a versão digital dos programas de rádio, mas com a conveniência contemporânea de ser acessado na hora em que quisermos, online e offline (quando baixamos os arquivos nos nossos dispositivos).

No final de agosto deste ano, o Jornalismo do Grupo Globo lançou um pacote de nove podcasts novos, passando a oferecer todos os dias da semana um conteúdo inédito por meio dessa plataforma. Se a podosfera começou a ser povoada por iniciativas independentes e isoladas, algumas delas por puro hobby, hoje em dia ela já está habitada por grandes empresas de comunicação, desde as mais tradicionais. 

Mas os podcasts não se restringem às empresas jornalísticas. Há um forte movimento internacional que já chega ao Brasil, em que as empresas, além da possibilidade de explorar a plataforma comercialmente com anúncios publicitários, lançam seus próprios podcasts, conforme antecipamos no artigo sobre os desafios da comunicação corporativa para 2020.

Vale lembrar que esse canal complementa a jornada do consumidor moderno, otimizando seu tempo em atividades como a prática de exercícios físicos e o deslocamento no trânsito – geralmente momentos sem tela em que os ouvintes podem aprender, se informar e se entreter.

O podcast representa, portanto, uma grande oportunidade de uma marca se conectar diretamente com o(s) público(s) que a organização quer atingir. Por que não investir nesse formato de produção de conteúdo então?

2. Revistas, jornais customizados e newsletters

Formatos mais tradicionais, como o de revistas e jornais customizados, continuam a ser utilizados pelas empresas. De forma semelhante às publicações periódicas da imprensa, as revistas e jornais corporativos funcionam quando se tem um fluxo constante de geração de notícias.

Permitem que o conteúdo seja distribuído em seções temáticas, fixas ou não, mesclando texto, imagens, ilustrações, tabelas, infográficos…

As edições impressas podem ser disponibilizadas em suporte digital, permitindo a leitura também em computadores e celulares, o que facilita o acesso e o compartilhamento em escala ilimitada, além de dispensar consideráveis custos, como impressão e expedição dos exemplares.  

Já as newsletters são boletins, normalmente com poucas notícias e textos enxutos, de caráter informativo, enviados periodicamente a uma base de destinatários, mais costumeiramente por e-mail (também é possível enviar por aplicativos de conversa, como WhatsApp). É uma variação mais jornalística e menos publicitária do e-mail marketing.   

Podem ser direcionadas tanto ao público interno, como os colaboradores, quanto para o externo, como clientes, fornecedores e parceiros. A newsletter eletrônica, ou e-newsletter, atende bem a uma audiência que está permanentemente conectada à Internet.

3. Redes sociais

Não são canais apenas para interação pessoal, muito pelo contrário. Se hoje em dia todo mundo está nas redes sociais, não há motivo para sua empresa ficar fora. É nas redes sociais que a comunicação com seus públicos de interesse, sobretudo potenciais clientes de seus produtos e serviços, ocorre de modo mais ágil, com enorme capilaridade.

Entretanto, é preciso considerar cada rede em sua especificidade, pois elas têm perfis diferentes. Por exemplo: a comunicação no LinkedIn é mais formal e gira mais em torno de temas profissionais do que no Instagram, que por sua vez depende fundamentalmente de imagens e vídeos para se tornar atrativo.

Assim como há grupos com interesses comuns marcando presença no Facebook, os fatos do momento pautam instantaneamente o Twitter. De modo que a decisão sobre quais redes sociais devem abrigar sua marca requer uma análise criteriosa, levando em conta também tipo, volume e periodicidade de conteúdo que sua equipe de social media será capaz de produzir e entregar nos prazos adequados.

As redes sociais comportam ainda o marketing de influência, protagonizado pelos influenciadores digitais. Eles mesmos fazem a produção de conteúdo, mas esse trabalho demanda a intermediação de uma agência, visto que o sucesso das campanhas com os influenciadores depende do planejamento e gestão realizados por especialistas em comunicação.

(Veja as atividades que o time da ADS desenvolve para sua marca nas redes sociais)

4. Blog posts

O blog é um dos primeiros e principais filhos da Internet, continuando mais relevante do que nunca. Um canal dinâmico, acessado por qualquer dispositivo online, que favorece a publicação de notícias, artigos, entrevistas e análises, com textos, imagens, vídeos e hiperlinks internos.

Permite a inserção de múltiplos conteúdos que se tornam disponíveis a partir de um único link de blog post, facilmente compartilhável via aplicativos de conversa, redes sociais e e-mail marketing, por exemplo. Blog posts periódicos, seguindo um calendário editorial pré-determinado, exercem papel estratégico em campanhas de inbound marketing, educando potenciais clientes nas primeiras etapas do funil de vendas, de modo a inseri-los em uma jornada de compra completa, que termine na aquisição do produto ou serviço em questão.  

5. Conteúdo para sites 

Indispensável para qualquer negócio, o site comunica de modo ininterrupto, não importa de onde o visitante esteja acessando. O site institucional demanda conteúdos relativos à organização como “quem somos”, origem, breve histórico, mercados de atuação, linhas de produtos/serviços, clientes atendidos, localização e canais de contato – físicos e virtuais, como seus perfis em redes sociais.

Se a empresa tem um blog ativo, ele pode estar hospedado no site, o que amplia sua visibilidade, funcionando como mais um canal de acesso para seus conteúdos. Para apresentar um conteúdo exclusivo e segmentado, vinculado a um evento, campanha ou promoção, é possível criar um hotsite e integrá-lo ao site permanente, lhe conferindo maior ou menor destaque conforme o momento e a estratégia de divulgação desse tema.  

Independentemente da maneira como sua empresa conduzir suas ações de comunicação, você certamente vai precisar de conteúdo de qualidade para engajar os públicos impactados. 

Como começamos a apresentar neste texto, nosso leque de produção de conteúdo é variado e atende a diferentes necessidades e desafios.

Qual é a sua primeira necessidade? Vamos falar a respeito?